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Por Assessoria de Imprensa

Nove palestras em Presidente Epitácio

Atualizado: 13 de dez. de 2019

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O CREAS - Centro de Referências Especializado de Assistência Social de Presidente Epitácio - SP lançou uma campanha de combate ao bullying escolar em parceria com a Prefeitura. O projeto ocorreu entre os dias 27 e 30 de abril e contou com uma 9 apresentações da palestra dramatizada "Bullying não quero ir pra escola" em escolas públicas e privadas do Município.

É o segundo ano que o projeto é realizado. O objetivo da Coordenadora do CREAS Aline Bueno é prevenir a violência nas escolas, uma vez que este tem sido um dos maiores problemas detectados na instituição, principalmente entre os jovens.

A proposta é levar a palestra dramatizada "Bullying não quero ir pra escola" a todas as escolas do Município. A atividade consiste em palestra, adoção literária e apresentação teatral. Para o escritor João Pedro Roriz, idealizador e autor da palestra, o bullying escolar é um fenômeno socioeducativo que não pode ser totalmente sanado, mas prevenido. Segundo o artista, autor de 22 obras, muitas de caráter paradidático, o combate a esse tipo de violência precisa ser constante, principalmente através de projetos de arte-educação.

Bullying não quero ir pra escola - palestra dramatizada idealizada por João Pedro Roriz

- Não adianta ir à escola, apenas mostrar conhecimento técnico sobre o assunto e dar lição de moral nas crianças e nos adolescentes. É preciso exemplificar, tornar o assunto interessante e apresenta-lo com a linguagem dos jovens. É aí que eu entro - disse Roriz caracterizado de Júnior, um dos personagens que interpreta ao longo da atividade.

A palestra dramatizada "Bullying não quero ir pra escola" é apresentada em todo o País e conta com sucesso de público e crítica, tanto nas escolas, quanto nos teatros e nos eventos públicos:

- Nos apresentamos onde é necessário e tenho como pessoal esta luta contra o bullying escolar - diz Roriz. - Afinal, não se trata de um ritual de passagem como achava-se antigamente e pode ser combatido. Mas para que isso aconteça, é preciso que todos, vítimas, agressores, espectadores e autoridades estejam cientes de seus direitos e deveres e se apliquem para que possam ser sanadas as competições maléficas e a violência disfarçada de brincadeiras e de jogos dentro da comunidade escolar.

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